O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), que administra o hospital, que informou que a interdição aconteceu em uma estrutura provisória, que foi adaptada exclusivamente para manter o funcionamento dos serviços durante uma reforma que acontece no local.
A nota da SES informa também que medidas e adequações técnicas estão sendo tomadas para garantir a segurança de pacientes e profissionais na unidade.Conforme informações do Coren-PB, na ala de Material e Esterilização, a interdição aconteceu devido problemas no fluxo de limpeza. O órgão destacou que enquanto a limpeza e o preparo dos materiais cirúrgicos ocorrem no prédio principal da unidade, a esterilização é feita em um anexo. Isso obriga o transporte manual dos materiais por um trajeto extenso, com rampas e trechos ao ar livre, expostos à poeira e ao vento, o que infringe normas sanitárias e aumenta significativamente o risco de contaminação.